terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Lages não tem registro de casos de dengue


Lages não tem registro de casos de dengue

Lages não tem registro de casos de dengue





























Primeiro foco de lavas do mosquito foi encotrado em 2009 e, neste ano, apenas um foco foi registrado até o momento.


Foram confirmados 3.774 casos de dengue no Brasil, de janeiro a novembro deste ano. Em 2011, durante o mesmo período foram 10.507 casos. Um levantamento divulgado esta semana pelo Ministério da Saúde indica que 77 municípios brasileiros estão em situação de risco para a dengue, incluindo uma capital, Porto Velho (RO).

Em Lages, ainda não há registro de casos positivos da doença. No ano passado, foram quatro registros e neste ano, apenas um, em janeiro. O primeiro foco na cidade foi encontrado em 2009. O local, que fica no Centro de Lages, foi monitorado durante três meses.

Com as altas temperaturas e as chuvas rápidas, típicas do verão, são formados os locais mais propensos para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. “Ainda não temos registro, mas não se sabe por quanto tempo a cidade vai ficar livre, pois com as constantes viagens dos moradores da região para o litoral, onde há registros significativos de proliferação do transmissor, as larvas do mosquito podem vir na bagagem. Além disso, com as férias, há um aumento de circulação de pessoas vindas de outras cidades que possuem o registro da doença”, explica a gerente da vigilância epidemiológica de Lages, Márcia Spíndola.

A vigilância epidemiológica possui armadilhas com água  limpa parada, colocada em pneus, a cada 100 imóveis, somando 630 na cidade. A fiscalização nestes pontos acontece semanalmente. Também estão cadastrados 260 pontos estratégicos que são visitados toda semana pelos onze fiscais, entre eles, borracharias, ferro-velho, floriculturas, cemitérios, entre outros.

De acordo com a pesquisa do Ministério da Saúde, nos municípios em situação de risco, onde vivem mais de 5,7 milhões de pessoas, mais de 3,9% dos imóveis pesquisados apresentam larvas do mosquito. Por outro lado, foi constatado que os casos graves da doença caíram 64%.
Além disso, 375 cidades estão em situação de alerta para a dengue (índice de infestação entre 1% e 3,9%), enquanto 787 registraram índices considerados satisfatórios (menores que 1%). A pesquisa foi realizada em 1.239 municípios brasileiros.


Dicas para eliminar os focos da doença


• Não deixe locais que acumulem água descobertos por muito tempo;

• Não deixe a água se acumular em vasos e jarros de flores. Uma boa dica é colocar areia no prato do vaso.

• O Aedes aegypti põe ovos na água acumulada dentro de pneus velhos. Não os deixe expostos ao tempo.

• Caixas d’água, tambores e cisternas devem ficar bem fechados, sem frestas.

•Garrafas vazias devem ficar de cabeça para baixo.
• Mantenha o lixo tampado e seco.

• Jogue, quinzenalmente, desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.

• Retire a água e limpe as bandejas externa de geladeiras.

• Retire a água acumulada na laje.

•Evite acumular entulhos. Eles podem se tornar locais de foco do mosquito da dengue.

Biólogo Responsável: Márcio Rodrigues da Silva

Fonte: Correio Lageano (http://www.clmais.com.br/informacao/45925/lages-n%C3%A3o-tem-registro-de-casos-de-dengue)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Posse Responsável


Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.

Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.

Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.

Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.


Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove e exercite-o regularmente.

Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.

Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.


Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.

Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.


Fonte: ARCA Brasil (Janeiro, 2013) http://www.arcabrasil.org.br/acoes/posse/mandamentos.htm

O CCZ Lages

O CCZ é uma instituição municipal, vinculada a Secretaria Municipal de Saúde, com competência e atribuição para desenvolver serviços elencados nos Programas de Controle de Zoonoses, de Doenças Transmitidas por Vetores e de Agravos por Animais Peçonhentos.